Em uma sexta-feira 13, um grupo de amigos saiu de sua cidade para outra em busca de diversão. Eles seguiram em direção a cidade mais próxima. Chegando nela acharam um parque de diversões.
Andaram em vários brinquedos, visitaram muitas barracas, mas apenas uma chamara a atenção deles, era uma barraca distante das outras, era velha, mal iluminada e dentro dela estava uma velha com aparência decrépita. Os jovens se aproximaram e perguntaram do que se tratava daquela barraca, a senhora disse que via o futuro. Os rapazes não acreditaram nela, mas mesmo assim pediram que a senhora olhasse o futuro deles, foi quando algo estranho aconteceu, a velha pegou na mão de um dos jovens e tendo um mau presságio pediu imediatamente que se retirassem algo tenebroso estaria por vir.
Os amigos acharam graça da senhora chamando-a de maluca e foram para casa. Assim pegaram a estrada, já era muito tarde, quando de longe avistaram uma pessoa acenando, em seu lado tinha um carro virado e marcas de sangue na pista. Pararam do lado da pessoa que lhe pediram ajuda. Ela estava suja de sangue, com o rosto deformado; ela pedia desesperadamente ajuda. Os rapazes saíram do carro e foram em direção do acidente, viram um corpo no chão já se encontrava morto, olharam para o rosto do defunto e viram que tinha sido a mesma pessoa que pediram- lhe ajuda, olharam para trás, não havia mais ninguém, um ar gélido tomou conta do lugar, sentiram um frio na espinha e entraram rapidamente no carro, nesse desespero de sair logo daquele lugar, eles sofreram um fatal acidente, bateram em um pobre animal que passava na pista e capotaram. Desse acidente houve apenas um sobrevivente, mas queria ele ter morrido para poupar- lhe do medo e angústia, porque toda vez que fecha os olhos vinha a mente a imagem daquele rosto fúnebre e ensanguentado que estava na beira da estrada.
Andaram em vários brinquedos, visitaram muitas barracas, mas apenas uma chamara a atenção deles, era uma barraca distante das outras, era velha, mal iluminada e dentro dela estava uma velha com aparência decrépita. Os jovens se aproximaram e perguntaram do que se tratava daquela barraca, a senhora disse que via o futuro. Os rapazes não acreditaram nela, mas mesmo assim pediram que a senhora olhasse o futuro deles, foi quando algo estranho aconteceu, a velha pegou na mão de um dos jovens e tendo um mau presságio pediu imediatamente que se retirassem algo tenebroso estaria por vir.
Os amigos acharam graça da senhora chamando-a de maluca e foram para casa. Assim pegaram a estrada, já era muito tarde, quando de longe avistaram uma pessoa acenando, em seu lado tinha um carro virado e marcas de sangue na pista. Pararam do lado da pessoa que lhe pediram ajuda. Ela estava suja de sangue, com o rosto deformado; ela pedia desesperadamente ajuda. Os rapazes saíram do carro e foram em direção do acidente, viram um corpo no chão já se encontrava morto, olharam para o rosto do defunto e viram que tinha sido a mesma pessoa que pediram- lhe ajuda, olharam para trás, não havia mais ninguém, um ar gélido tomou conta do lugar, sentiram um frio na espinha e entraram rapidamente no carro, nesse desespero de sair logo daquele lugar, eles sofreram um fatal acidente, bateram em um pobre animal que passava na pista e capotaram. Desse acidente houve apenas um sobrevivente, mas queria ele ter morrido para poupar- lhe do medo e angústia, porque toda vez que fecha os olhos vinha a mente a imagem daquele rosto fúnebre e ensanguentado que estava na beira da estrada.
